Tratamentos realizados em uma clínica escola: o uso do ácido mandélico e despigmentante hexylresorcionol em associação ou não ao LED no tratamento estético de hipercromias: um levantamento bibliográfico

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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAC SAÚDE E BELEZA

Resumo

Introdução: A disfunção chamada hipercromia pós-inflamatória caracteriza-se por uma hiperpigmentação cutânea devido a alguma agressão que a pele tenha sofrido e causado um processo inflamatório. Vários tratamentos podem ser utilizados para amenizar as reações hiperpigmentantes, como por exemplo, a técnica do LED associado a ácidos e cosméticos despigmentantes, pode ser uma ótima opção para quem sofre com essa inestética, sendo uma opção totalmente indolor e não agressiva a pele. Objetivo: Levantar na literatura quais são os tratamentos estéticos associados à aplicação facial de LED associado ou não ao ácido mandélico e hexylresorcinol de hiperpigmentação pós-inflamatória. A pesquisa foi realizada como base uma avalição descritiva de uma participante do sexo feminino, com 25 anos de idade, fototipo II, submetida a 2 aplicações de LED azul com fluido de ácido mandélico e hexylresorcinol, e indicação filtro solar como homecare 3 vezes ao dia, sendo coletado se as informações na literatura foram similares, ou não aos achados desta avaliação. Resultados: Baseado nos estudos identificados na literatura, o tratamento de ácido mandélico juntamente com despigmentante hexylresorcinol associado ao LED azul, pode ser uma opção viável para o tratamento de hiperpigmentação pós inflamatória.

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Palavras-chave

Ácido Mandélico, Hexylresorcinol, Hipercromias

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