Eficácia do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de melanose solar facial: um estudo de caso
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Faculdade Senac Florianópolis Unidade Saúde e Beleza
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Introdução: As hipercromias são afecções estéticas caracterizas pela desordem de pigmentação, causada pela produção excessiva de melanina. Essa produção é desencadeada por diversos fatores que podem ser internos ou externos, agindo sobre a tirosina. A melanose solar, também conhecida como lentigo solar/senil é uma classificação de hipercromia, definida por manchas castanhas e/ou marrons com tamanho que varia de milimetros a centímetros de diâmetros, causada pela exposição aguda e crônica à radiação solar, levando ao aumento de atividade dos melanócitos. O peeling é uma alternativa de tratamento que consiste na aplicação tópica de agentes químicos esfoliantes que visam a regeneração tecidual. Objetivo geral: Analisar os resultados da aplicação de peeling químico de ácido mandélico no tratamento de melanose solar facial. Metodologia: Estudo de caso, de carater descritivo, logitudinal, e qualitativo. Acompanha durante oito sessões uma participante do sexo feminino, de 50 anos, com fototipo III, que recebe aplicação de peeling químico de ácido mandélico durante 10 minutos, com intervalos de sete dias. Resultados: Clareamento uniforme das hipercromias, melhora da textura da pele, superfície mais lisa, macia e viçosa. Conclusão: o peeling químico de ácido mandélico é eficaz para o tratamento de melanose solar facial.
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Melanose solar, Peeling químico, Ácido mandélico
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